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Interoperabilidade nos vales alimentação e refeição: o que é e como afeta sua empresa

  • Foto do escritor: Luccas Tarquino
    Luccas Tarquino
  • 22 de abr.
  • 2 min de leitura
O que é Interoperabilidade?
O que é Interoperabilidade?

A gestão de benefícios corporativos está passando por uma transformação.

Com a nova regulamentação do Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT), conceitos como portabilidade e interoperabilidade começaram a ganhar destaque.


Mas afinal, o que é interoperabilidade nos cartões de vale?

E como isso impacta sua empresa — seja na escolha da operadora, na experiência do colaborador ou no controle de custos?


Neste artigo, vamos explicar tudo de forma simples e estratégica.



O que é interoperabilidade?


Interoperabilidade é a capacidade de sistemas diferentes se comunicarem entre si.

Na prática dos vales alimentação e refeição, significa que os cartões das operadoras devem ser aceitos em qualquer estabelecimento, independentemente da bandeira (como VR, Alelo, Caju, entre outros).


Ou seja:

Se um colaborador possui um cartão de uma operadora, ele poderá utilizá-lo em qualquer local credenciado com qualquer bandeira — desde que esse local aceite o PAT.



Por que essa mudança é importante para as empresas?


  • Mais liberdade para o colaborador:


    Ele não fica mais limitado à rede de aceitação da operadora escolhida pela empresa.

  • Redução de atrito com RH:


    Menos reclamações sobre “não aceitação” e maior autonomia no uso do benefício.

  • Maior poder de negociação:


    As empresas podem negociar com foco em taxas, atendimento e serviços — não mais com base na limitação de rede.

  • Fortalecimento da experiência do colaborador:


    Benefício mais útil, mais utilizado, mais valorizado.



O que sua empresa precisa considerar:


  • Já escolheu uma operadora que se adapta à nova legislação?

  • Oferece suporte ao colaborador na migração ou dúvidas sobre uso?

  • Está aproveitando a interoperabilidade para renegociar taxas e condições com operadoras?



Dica extra: interoperabilidade não é o fim do RH no processo — é a chave para um novo protagonismo


O papel do RH agora é avaliar qual operadora oferece mais valor, não apenas mais aceitação.

É aí que entra o olhar consultivo.


A interoperabilidade é um avanço que corrige uma antiga dor do mercado.

Mas, para extrair o melhor desse novo cenário, é preciso entender o funcionamento, repensar os contratos e adaptar a gestão de benefícios.


Sua empresa já está aproveitando os benefícios da interoperabilidade?


Fale conosco e descubra como migrar de forma estratégica, com suporte completo na escolha, implantação e educação dos colaboradores.

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